terça-feira, 14 de abril de 2009

BENDITOS LAÇOS DO MATRIMÔNIO



GÊNESIS 2: 18-24O SONHO DA MAIORIA DOS JOVENS, E CONSEQÜÊNCIA NATURAL DA VIDA, É A UNIÃO CONJUGAL. O DESEJO DE TER UMA FAMÍLIA FAZ COM QUE, A CERTA ALTURA, AS PESSOAS ACRESCENTEM ÀS SUAS NECESSIDADES A DE ESTABELECER UM LAR. MAS, MUITAS VEZES, O SONHO DE CONSTITUIR FAMÍLIA TORNA-SE UM PESADELO. O CASAMENTO, AO INVÉS DE RESOLVER O PROBLEMA DA SOLIDÃO, PASSA A SER UM PROBLEMA AINDA MAIOR, E OS CÔNJUGES SENTEM-SE FRUSTRADOS, DESANIMADOS, ARREPENDIDOS E MUITOS CASAMENTOS CULMINAM EM SEPARAÇÃO. PARA QUE ISSO NÃO OCORRA COM VOCÊ OU COM SEUS FILHOS, DEDIQUE-SE AO ESTUDO DESTE ARTIGO.I - QUE É O CASAMENTOA) É UMA INSTITUIÇÃO DIVINA, GN. 2: 18. DEUS O ESTABELECEU, VISANDO À FELICIDADE DO HOMEM. EMBORA ALGUMAS PESSOAS CITADAS NA BÍBLIA NÃO FOSSEM CASADAS, ENTRE ELAS JESUS E PAULO, NO ENTANTO, JESUS MESMO RESSALTOU A IMPORTÂNCIA DO MATRIMÔNIO E O CONFIRMOU COMO DIVINO, LC. 10: 7-9C.B) É UMA UNIÃO EXCLUSIVA, GN. 2: 24. A IDÉIA ORIGINAL DE DEUS PARA O CASAMENTO É A MONOGAMIA. A RECOMENDAÇÃO BÍBLICA É DE QUE “...CADA UM TENHA A SUA PRÓPRIA ESPOSA, E CADA UMA, O SEU PRÓPRIO MARIDO", I CO. 7: 2.C) É UMA UNIÃO PERMANENTE. A INDISSOLUBILIDADE DO CASAMENTO É UM DOS VALORES EM BAIXA EM NOSSOS DIAS. PARA MUITOS, O MATRIMÔNIO PODE SER DESFEITO A PARTIR DO MOMENTO EM QUE HOUVER CONFLITOS OU QUANDO AS PARTES ENVOLVIDAS NÃO COMBINAREM MAIS. A BÍBLIA É CLARA COM RESPEITO A ESSA UNIÃO PERMANENTE EM MC. 19: 9 E I CO. 7:10-11. A EXPRESSÃO “UNIR”, DE GN. 2: 24, ORIGINALMENTE TEM O SENTIDO DE COLAR, SOLDAR, PRESSUPONDO QUE QUALQUER TENTATIVA DE ROMPIMENTO TRARÁ EFEITOS DEVASTADORES.II - PARA QUE EXISTE O CASAMENTOA) COMPANHEIRISMO, EC. 4: 9-12. AO CRIAR O HOMEM, DEUS VIU QUE NÃO ERA BOM QUE ELE ESTIVESSE SÓ, GN 2: 18. DEU-LHE, ENTÃO, UMA COMPANHEIRA. ESSE É UM DOS GRANDES PROPÓSITOS DO CASAMENTO: COMPARTILHAR AS EXPERIÊNCIAS E, JUNTOS, CONSTRUÍREM SEU PATRIMÔNIO.B) PROCRIAÇÃO. AS PESSOAS SE CASAM PARA DAR CONTINUIDADE À EXISTÊNCIA DA FAMÍLIA, GN. 1: 28. GERAR FILHOS É UMA CONSEQÜÊNCIA NATURAL DO AMOR DOS CÔNJUGES.C) PARA TER UM AMBIENTE ONDE SE POSSA REGULAR A VIDA SEXUAL, HB. 13: 4. AO CONTRÁRIO DO PENSAMENTO ASCÉTICO, AS FUNÇÕES SEXUAIS DO HOMEM E DA MULHER FORAM UMA DÁDIVA DE DEUS PARA O PRAZER DE AMBOS. SENDO ASSIM, A VIDA SEXUAL DEVE SER EXERCIDA DENTRO DO MATRIMÔNIO, PV. 5: 15-19, NUMA RELAÇÃO ONDE EXISTA O RESPEITO, HB. 13: 4; MUTUALIDADE, COMUNHÃO, COMPREENSÃO, CONSIDERAÇÃO E AMOR, I CO. 7: 2-5 E I PE. 3: 7.III - DESAJUSTES NO CASAMENTOHÁ MUITOS CASAMENTOS FALIDOS. MUITA GENTE CONFORMA-SE COM A SITUAÇÃO PRECÁRIA DE SEU MATRIMÔNIO E CONTINUA JUNTA APENAS PARA MANTER AS APARÊNCIAS. NO ENTANTO, A REALIDADE É QUE EXPERIMENTAM, A CADA DIA, OS DISSABORES QUE UM MATRIMÔNIO ESTRAGADO PODE GERAR.QUAIS SÃO AS CAUSAS DESSES DESAJUSTES?A) UMA EXPECTATIVA IRREAL POR PARTE DOS CÔNJUGES. ALGUNS ESCOLHEM O CASAMENTO COMO FUGA DOS DIVERSOS PROBLEMAS DA CASA DOS PAIS. VÊEM O CASAMENTO COMO UM PARAÍSO A SER VIVIDO. ESQUECEM-SE, PORÉM, DE QUE O CASAMENTO NÃO SUFOCA A INDIVIDUALIDADE DE CADA UM.B) FALTA DE PREPARO DOS CÔNJUGES. MOÇOS E MOÇAS ENFRENTAM O CASAMENTO COMO SE FOSSE APENAS MAIS UMA AVENTURA. HÁ FALTA DE INFORMAÇÕES, QUE DEVERIAM SER OFERECIDAS PELOS PAIS, OU SOBRAM INFORMAÇÕES DISTORCIDAS, OFERECIDAS PELA SOCIEDADE, E ATÉ MESMO IGREJAS TÊM DEIXADO DE TRANSMITIR AOS SEUS JOVENS CONSELHOS QUE OS PREPARARÃO PARA TÃO NOBRE MISSÃO.C) A CONCEPÇÃO MUNDANA DO QUE É O CASAMENTO. AQUELES QUE TÊM GRANDE INFLUÊNCIA SOBRE AS PESSOAS ATRAVÉS DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO NEM SEMPRE DEMONSTRAM À SOCIEDADE UM COMPORTAMENTO SADIO EM TERMOS DE MATRIMÔNIO. DEPRAVAÇÃO, INFIDELIDADE E DESRESPEITO SÃO CONSIDERADAS PRÁTICAS NORMAIS, EXCLUINDO A IDÉIA DE QUE UM CASAMENTO PODE TORNAR-SE UMA FONTE DE FELICIDADE PARA AS PESSOAS, RM. 12: 2.D) DEPENDÊNCIA E INTERFERÊNCIA DOS PAIS. É PRECISO OBSERVAR O VERBO USADO NAS ESCRITURAS: “DEIXARÁ O HOMEM SEU PAI E SUA MÃE”, GN. 2: 24. ENTRETANTO, COM O CASAMENTO, UM PASSA A PERTENCER À FAMÍLIA DO OUTRO, RT. 1: 16C. E A INTERFERÊNCIA NÃO MUITO SÁBIA DOS PAIS, EM CERTOS MOMENTOS, PODE CAUSAR TRANSTORNOS AO LAR RECÉM-FORMADO.E) A AÇÃO DESTRUTIVA DE SATANÁS. O DESEJO DO DIABO É DE DESTRUIR A PAZ E A FELICIDADE DOS LARES, POIS ELE SABE QUE A FAMÍLIA TEM GRANDE IMPORTÂNCIA NO PLANO DE DEUS. É NECESSÁRIO VIGILÂNCIA E ORAÇÃO PARA VENCER AS ASTUTAS CILADAS DO DIABO, JO. 10: 9; I PE. 5: 8-9.COMO RESOLVER OS PROBLEMAS DO MATRIMÔNIO.A) SOLIDIFICÁ-LO NA PALAVRA DE DEUS, MT. 7:24-27. ESSA ESTRUTURA ACONTECE ATRAVÉS DE UMA DEDICAÇÃO À LEITURA, ESTUDO E PRÁTICA DA BÍBLIA, A FIM DE QUE O LAR ENCONTRE FORÇAS PARA RESISTIR ÀS TEMPESTADES E INTEMPÉRIES DA VIDA.B) PRATICANDO O PERDÃO, EF. 4: 32. DEVEMOS APRENDER A PERDOAR, DA MESMA FORMA COMO DEUS NOS PERDOOU EM CRISTO JESUS.C) CRENDO NO PODER RESTAURADOR DE JESUS, MC. 9: 23. SE O DIABO VEIO PARA MATAR, ROUBAR E DESTRUIR, JESUS VEIO PARA QUE TODOS TENHAM VIDA E A TENHAM EM ABUNDÂNCIA, JO. 10: 9-10. NÃO EXISTE NADA QUE DEUS NÃO POSSA REALIZAR VISANDO À FELICIDADE E O BEM-ESTAR DE SEUS FILHOS, LC. 1: 37.FONTE:REVISTA DE ESTUDOS BÍBLICOS ALELUIA

JESUS E A ORAÇÃO


LUCAS 9: 28-36 JESUS NÃO PRECISAVA ORAR, MESMO ASSIM DEDICOU GRANDE PARTE DE SEU MINISTÉRIO À ORAÇÃO, LC. 22: 41; NÃO PRECISAVA JEJUAR, MAS ABSTEVE-SE DE ALIMENTOS POR QUARENTA DIAS NO DESERTO, MT. 4: 2. NÃO PRECISAVA LER A LEI, POIS ELE MESMO ERA A PALAVRA VIVA, MAS LEU-A NA SINAGOGA, JO. 5: 24. COM ISSO, O SENHOR ESTAVA ENSINANDO-NOS OS MAIS ALTOS VALORES E CAMINHOS DA VIDA DEVOCIONAL, ATRAVÉS DOS QUAIS ALCANÇAMOS NOSSA COMUNHÃO E RELACIONAMENTO COM DEUS.I - JESUS VALORIZOU A ORAÇÃOJESUS PONTILHOU SEU MINISTÉRIO COM MUITA ORAÇÃO, A MAIS PURA E GENUÍNA INTERCESSÃO QUE JAMAIS SE VIU. VEMOS JESUS ENFATIZANDO A VALIDADE DA ORAÇÃO EM VÁRIAS CIRCUNSTÂNCIAS:A) EM LUCAS 11: 5-8, ELE CITA UMA CURIOSA PARÁBOLA, CONHECIDA COMO A DO AMIGO IMPORTUNO, ONDE O TEMA CENTRAL É A ORAÇÃO. UMA PESSOA VAI À CASA DO AMIGO, À MEIA-NOITE, PEDIR TRÊS PÃES EMPRESTADOS. JESUS ESTÁ QUERENDO ENSINAR DOIS FATORES. PRIMEIRO, ACREDITAR QUE O AMIGO ERA O MEIO PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA, QUE TINHA OS PÃES E QUE IRIA ATENDÊ-LO; SEGUNDO, SER PERSISTENTE, PERSEVERANTE, FAZENDO CONSTRANGER O CORAÇÃO DO BENFEITOR, COMO CONCLUI O VERSO 8: SE O AMIGO NÃO SE LEVANTAR PARA ATENDER, LEVANDO EM CONTA A AMIZADE, O FARÁ POR CAUSA DA IMPORTUNAÇÃO, ATENDENDO PRONTAMENTE.B) EM JOÃO 11: 41-42, NO EPISÓDIO DA RESSURREIÇÃO DE LÁZARO, TEMOS OUTRO RELEVANTE SEGUIMENTO DA ORAÇÃO. JESUS EXALTA A NECESSIDADE DE CONVICÇÃO QUE SE DEVE TER AO FAZER A PETIÇÃO. NOTE QUE ELE AFIRMA “PAI, GRAÇAS TE DOU PORQUE ME OUVISTE”.AO ORAR, ESTAMOS ACREDITANDO SINCERAMENTE QUE ESTAMOS SENDO OUVIDOS. JESUS SE TORNA MAIS ENFÁTICO QUANDO ENRIQUECE SEU DIÁLOGO COM O PAI, AO DIZER: “EU SABIA QUE SEMPRE ME OUVES”, REFERINDO-SE À CERTEZA INABALÁVEL DE QUE SE TRADUZ A ORAÇÃO.C) DEUS DESEJA ATENDER-NOS. ISAÍAS, O PROFETA MESSIÂNICO, SE MOSTROU UM HABILIDOSO MINISTRO NA ORAÇÃO, QUANDO AFIRMOU QUE “A MÃO DO SENHOR NÃO ESTÁ ENCOLHIDA PARA QUE NÃO POSSA SALVAR, E NEM SURDO O SEU OUVIDO PARA QUE NÃO POSSA OUVIR”, IS. 59: 1. ASSIM, ELE TERMINA POR SE MOSTRAR CONHECEDOR DO DEUS QUE SERVIA, E DA PRESTEZA DELE EM OUVIR NOSSOS ROGOS.II - JESUS ENSINOU A ORAROS DISCÍPULOS PEDIRAM: “SENHOR, ENSINA-NOS A ORAR”, LC. 11: 1. E ELE FORMULOU A CHAMADA ORAÇÃO DOMINICAL DE MT. 6: 9-13. ELA SERVE DE MODELO.A) A FÓRMULA DA SÚPLICA. EMBORA ISSO NÃO SEJA FUNDAMENTAL, HÁ QUEM TRATE A FORMA DA ORAÇÃO COM CERTO RIGOR. É VERDADE QUE A ORAÇÃO, POR SER UM PEDIDO, PRECISA TER UMA ESTRUTURA. INICIAMOS A ORAÇÃO DIRIGINDO-NOS SEMPRE AO PAI E A ENCERRAMOS PEDINDO E AGRADECENDO, EM NOME DE JESUS, CONFORME JO. 14: 13.B) EVITAR AS LADAINHAS. EM MT. 6: 5-8, JESUS EXPLICA QUE, QUANDO FÔSSEMOS ORAR, EVITÁSSEMOS REPETIÇÕES ENFADONHAS, TIPO LADAINHAS CANSATIVAS, E NOS MANTIVÉSSEMOS SÓBRIOS NA FALA, OU SEJA, CONSCIENTES DO QUE ESTAMOS PEDINDO. O PERFIL OU A CARACTERÍSTICA DA ORAÇÃO DEMONSTRADA AQUI É A DO RACIOCÍNIO.C) HINOS PODEM SER ORAÇÃO. NÃO SOMENTE AS ORAÇÕES FALADAS ALCANÇAM O TRONO DE DEUS, MAS TAMBÉM OS NOSSOS CÂNTICOS E AS NOSSAS MAIS DIVERSAS FORMAS DE LOUVOR. UMA LETRA CANTADA, INDIVIDUALMENTE OU POR TODOS OS CONGREGADOS, SE ESTIVER SENDO ENTOADA DE CORAÇÃO E EM ESPÍRITO, CONSTITUI-SE NUMA ORAÇÃO FERVOROSA E INFLAMÁVEL, GERANDO UMA COMBUSTÃO INSTANTÂNEA AO REDOR DE TODOS, E FAZENDO MOVER O BRAÇO DO SENHOR. OS FILHOS DE CORÉ CANTARAM: “A NOITE, A SUA CANÇÃO ESTARÁ COMIGO; UMA ORAÇÃO AO DEUS DA MINHA VIDA,” SL. 42: 8.NOTEMOS O QUE JESUS ENSINOU SOBRE A ORAÇÃO:A) POSTURA DO CORPO. A POSIÇÃO DO CORPO, GESTOS, ALTURA DA VOZ EM NADA INFLUEM NA ORAÇÃO. DEUS CONHECE AS INTENÇÕES DE TODOS OS QUE DELE SE APROXIMAM. OS DISCÍPULOS ESTAVAM ASSENTADOS QUANDO VEIO SOBRE ELES O ESPÍRITO SANTO, ATOS 2: 2. ANA FALAVA BAIXINHO COM DEUS, I SM. 1: 13.B) INTIMIDADE COM DEUS. NO MESMO TEXTO DE MT. 6, JESUS ESTÁ ABOLINDO A INTERMEDIAÇÃO DO SACERDOTE. ELE VEIO REVELAR UM DEUS QUE ATENDE A CADA UM INDIVIDUALMENTE. ENTRAR NO QUARTO, FECHAR A PORTA SIGNIFICA ESTAR A SÓS, COM O SENHOR. O SALMISTA CONFIRMA ISTO, MUITO ANTES DE CRISTO TER VINDO DECLARANDO: “A MINHA ALMA TEM SEDE DE DEUS, DO DEUS VIVO: QUANDO IREI E ME VEREI PERANTE DEUS? SL. 42: 2.C) HUMILDADE. OUTRO ASPECTO DO ATO DE ORAR ENSINADO POR JESUS É A HUMILDADE. EXISTEM ORAÇÕES ABUSIVAS, ARROGANTES E ALTIVAS, DO TIPO DAQUELA FEITA POR UM DOS MALFEITORES NA CRUZ, AO LADO DE JESUS: “NÃO ÉS TU O CRISTO? SALVA-TE A TI MESMO E A NÓS TAMBÉM”, LC. 23: 39. NÃO DEIXOU DE SER UMA ORAÇÃO, POR TRAZER UM PEDIDO DE SOCORRO, E SER DIRIGIDA A QUEM SE PODERIA PEDIR. SUA FORMA, PORÉM, ESTÚPIDA E PETULANTE NÃO MERECEU QUALQUER INTERVENÇÃO DO MESTRE. JÁ O SEGUNDO MALFEITOR CORRIGIU A MANEIRA GROSSEIRA DO COMPANHEIRO E SE DIRIGIU A JESUS HUMILDEMENTE, DIZENDO: JESUS, “LEMBRA-TE DE MIM, QUANDO VIERES NO TEU REINO”. OBSERVE QUE O PRIMEIRO PEDIU A SALVAÇÃO DO CORPO; QUERIA EVITAR A DOR DA MORTE, ENQUANTO QUE O SEGUNDO, PEDIA PARA QUE FOSSE APENAS LEMBRADO, NA ETERNIDADE POR JESUS.CONCLUINDO, O QUE DESEJAMOS É QUE NOSSA ORAÇÃO SEJA EFICAZ, SEJA ATENDIDA PELO SENHOR. TIAGO COM ENTUSIASMO AFIRMA: “CONFESSAI, POIS, OS VOSSOS PECADOS UNS AOS OUTROS PARA QUE SAREIS. MUITO PODE, POR SUA EFICÁCIA A ORAÇÃO DE UM JUSTO. TG. 5: 16. GUARDEMOS DENTRO DE NÓS ESTAS ORIENTAÇÕES E NOS UNAMOS NO PROPÓSITO DA ORAÇÃO, APRENDENDO COM JESUS UMA INTIMIDADE SÉRIA, PRODUTIVA E COMPENSADORA.


Fonte:Revista de Estudos Bíblicos Aleluia

 
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